Os cuidados com os equipamentos empresariais

Manter uma empresa é algo caro e complexo. Além das despesas operacionais propriamente ditas, como os salários, impostos e outras verbas relativas ao pessoal, é preciso garantir que a sede onde o negócio funciona esteja em bom estado, de modo que ele exponha uma imagem positiva.

Isso, por sua vez, significa que é necessário garantir que todos os equipamentos instalados neste imóvel sejam bem cuidados, reduzindo os transtornos e otimizando as operações.

A boa notícia é que, apesar de isto ser algo complexo, não é impossível: é possível fazer uma espécie de cronograma, prevendo todas as intervenções necessárias em todos os objetos do local.

Se você não sabe por onde começar, continue lendo e confira algumas boas práticas relativas a equipamentos comumente presentes na sede de empresas:

  1. Ar condicionado

Como boa parte do território brasileiro está inserido em uma zona de clima tropical, é comum que as altas temperaturas prevaleçam o ano todo.

Em um ambiente corporativo, onde uma grande quantidade de pessoas divide o espaço com máquinas, a tendência é que o calor seja ainda mais intenso.

Por conta disso, é raro que um estabelecimento comercial não conte com um aparelho de ar condicionado em seu interior: ele é fundamental para manter toda a equipe segura, bem como para proteger máquinas do superaquecimento.

Deste modo, é essencial que sejam empregadas medidas para assegurar que ele esteja funcionando corretamente. A primeira delas é escolher um modelo que seja econômico e que se adapte às características do espaço, como o split. Assim, evita-se contratempos e a necessidade de substituição.

Além disso, também é preciso que o item seja instalado da maneira correta, preferencialmente por um profissional. É uma medida simples, mas que tem muito poder para melhorar a eficácia do aparelho.

A boa notícia é que o custo do serviço de instalação de ar condicionado costuma estar incluso no preço do objeto, dispensando a necessidade de se procurar por ajuda especializada para a tarefa.

  1. Placa solar

Há alguns anos, o uso de energias renováveis em imóveis particulares era alto praticamente inimaginável. O motivo por trás disso era o custo, que era proibitivo e fugia à capacidade de investimento dos proprietários.

Felizmente, estes tempos ficaram para trás: hoje, por mais que a instalação de placa solar ainda tenha um valor considerável, ele já não é tão alto quanto antes.

Além disso, como um sistema do tipo reduz a dependência da eletricidade que chega pela rede elétrica, ele faz com que a conta de luz caia.

No caso de empresas com alto consumo e que se localizam em zonas ensolaradas, o investimento costuma compensar.

Entretanto, assim como os demais equipamentos, os itens de energia solar demandam alguns cuidados, principalmente na etapa da instalação. São eles:

  • Contar com profissionais qualificados;

  • Escolher placas de qualidade;

  • Verificar a situação das conexões elétricas;

  • Manter a bateria em bom estado.

Por mais simples que algumas destas medidas pareçam, elas têm muito potencial para fazer com que o sistema instalado seja eficiente, transformando a radiação solar em energia elétrica de forma eficaz. Da mesma maneira, é possível evitar defeitos, prolongando a vida útil dos componentes.

  1. Tubulações

Todo e qualquer estabelecimento comercial, independentemente no ramo ou do porte, precisa estar munido de uma série de documentos para que operem conforme os ditames legais de todas as esferas. Trata-se, assim, de uma medida de segurança voltada tanto aos clientes quanto aos funcionários.

Um destes documentos é o alvara de funcionamento. Fornecido pela prefeitura da localidade em questão, ele é a prova de que o local cumpre as legislações desta esfera governamental.

Por conta disso, ele só é fornecido após uma vistoria, normalmente feita por um servidor de um órgão especializado. O objetivo é verificar se a edificação é segura e apropriada para abrigar a atividade comercial em questão.

Assim, um dos procedimentos que precedem a emissão do alvará é o laudo de estanqueidade. Trata-se de uma verificação das tubulações do imóvel, que tem como finalidade verificar se há algum ponto de escape dos fluídos que elas devem transportar, como água ou gás.

Em caso afirmativo, é essencial que o defeito seja sanado – no caso deste, por exemplo, um vazamento pode causar desde intoxicações em quem frequenta o espaço até incêndios ou explosões. Portanto, todo cuidado é pouco.